sexta-feira, janeiro 20, 2012

Jaboatão respira ares de democracia e de participação popular. Pessoas de bem dessa cidade buscam resgatar o debate em torno de políticas públicas para que a sociedade não fique apenas na mesmice que desde os tempos de Geraldo Melo se coloca que são as pavimentações. Será que não é obrigação de qualquer gestor pavimentar as ruas da cidade ou isso é um favor que ele faz como algo extraordinário?

Eis a pergunta companheiros, que exige de nós muita reflexão. Como falou o presidente do PT Hamilton Alexandre na Quinta no Braz de ontem(19/01) Jaboatão não possui um projeto estruturador de médio e longo prazo onde possamos minimizar problemas crônicos em nossa sociedade como o saneamento básico, meio ambiente, educação e saúde.

Ações como a Quinta no Braz e outros que possam surgir servem para a construção desse projeto.

A oposição pode não existir na câmara, mas entre os pré-candidatos está sólida e irá se consolidar na busca de uma discussão sobre os problemas de Jaboatão. Fóruns permanentes de discussão sobre temas que afligem a nossa sociedade serão elencados mostrando ao povo que há um adversário comum a todos que é o nosso nobre Gestor Elias Gomes.

Esse movimento ganhará corpo e não será apenas de discussão. Ele ganhará as ruas pela mão do movimento estudantil, Movimento dos Sem-Teto, movimentos de cultura que estão à margem por conta de uma política baseada nos eventos de grande porte que não privilegia a cultura popular e por todos os cidadãos e cidadãs que queiram exercer sua cidadania. Por isso digo novamente: A câmara municipal de Jaboatão dos Guararapes precisa ser monitorada pela ação popular no acompanhamento das sessões mostrando que em Jaboatão existe sociedade civil organizada. O Quinta no Braz e a União por um Novo Jaboatão (Que é o bloco dos pré-candidatos que se opoem a atual gestão), dão o pontapé inicial para uma mudança de paradigma em nosso município.


Fonte: Djalma Junior - Blog Conexão Meio Ambiente





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